terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Relatos - Terceira excursão à Trilha do Índio e Campo dos Padres, em 31/08/2008.

A segunda excursão não chegou ao topo...  Ainda quero achar os vídeos da Beth reportando...


No carnaval tentei levar um grupo de colegas lá. Mas tinha recém ocorrido o ciclone extra-tropical que alagou as cidades do litoral. E lá na serra a trilha estava irreconhecível: árvores caídas, cachoeiras caudalosas e partes do caminho transformadas em córregos... Desistimos a 150m do topo porque o tempo fechou. Não adiantava chegar lá e não ver nada além de neblina...
Voltamos no dia 30 de agosto. Aí vai o relato:
Saí mais cedo do trabalho na sexta-feira, às 16:30, para comprar os últimos itens no supermercado Angeloni de Capoeiras: pilhas para o GPS, bananas e uvas secas para a caminhada (as bananas secas ocupam pouco volume, pesam pouco e são ótimas fontes de potássio, bom para prevenir cãibras e para recuperar o desgaste físico, além de serem, como as uvas-passas, ótimas fontes do açúcar frutose, de assimilação muito mais fácil do que a sacarose...), trocar a lâmpada do farol do carro, pegar minha filha Talita no trabalho e comprar uma bainha para meu facão, pois a original está extraviada... Chegando em casa descobri que eles não vão conosco: Mateus tinha simulação do vestibular no sábado (um ponto a mais em cada matéria) que acabou perdendo (ele pesnou que era às 9:00 e era às 8:00...) e a Talita não está bem de saúde... Fomos só eu e a Elvirinha.
Chegamos em Anitápolis eram 19:55. O açougue/mercadinho do Dico já estava fechado! Como? Me disseram que fechava às 20:00! Fomos à padaria que ainda estava aberta e não tinha nem queijo, nem manteiga, nem leite colonial, só industrializado... Não me conformei: fui de volta até o Dico e entrei pela porta de trás: a Ziza estava lá e me atendeu de bom grado. Comprei tudo o que queria, inclusive dois salames fabricados pelo Dico ("Defumados Coelho")! Nada como conhecer os costumes e as pessoas!
De lá fomos até a lanchonete do seu Aristides Muniz, ponto de encontro com o pessoal. Ele não tinha um bom vinho, então pedi licença e abri o meu Santa Ana, argentino, na falta de um bom chileno ou de um Vila Francioni... O pessoal chegou lá pelas 21:30: Aldo, Diogo, Eliane, Fernando e Simone. O Sérgio Tatiana e as crianças deveriam chegar mais tarde e ficar na pousada da dona Marlene (pousada Weiss, ali pertinho, na praça mesmo). Eu já tinha avisado a dona Marlene de que ele havia de chegar.  "Acabamos com o argentino" e, como ao longo da estrada que leva até o sítio de meu sogro com certeza não tinha blitz nem bafometros, tomamos mais umas taças de "Campo Largo" suave que deixou todo mundo alegre... Daí fomos para a casa do sítio de meu sogro, onde iríamos pousar por ser já sete quilômetros caminho do pé da trilha. Duas meninas ainda foram tomar banho... Essas mulheres...
Todos se acomodaram como puderam e fomos dormir. A Elvira ainda emprestou uns cobertores para a Simone Mosena, que veio meio desprevenida contra o frio da serra... Ainda bem que a Talita e o Mateus não vieram, assim deu para ceder os benditos cobertores, não é Simone?
Sou o primeiro a acordar. Vou até a cozinha e escuto um tic-tac vindo do depósito de lenha: lá está o relógio do Rosalvo, primo de meu sogro que cuida do sítio. Indica serem 5:30, bem a minha hora de acordar. Faço fogo para o chimarrão e vou fazendo barulho para acordar a turma.
Todos vão acordandotomamos café enquanto o sol, vai nascendo e iluminando a serra lá pro sul-sudoeste. Uns e outros ficam extasiados com o paredão imenso ao longe! Logo chegam o Sérgio Schmiegelow e sua esposa Tatiana Takimoto com a Izumi (9) e o Ian (6), seus filhos... São 6:30 da manhã, Seria a hora de sair, mas até encerrarmos os preparativos já são 7:30... Rodas na estrada!
E vamos, vamos até chegar às caixas de abelha. São 8:30 e não consigo ir adiante com o carro: a prefeitura colocou cascalho grosso na estrada e eu, mesmo tentando várias vezes subir, sempre derrapo. Forço o pobre do Clio até um pouco demais (meu reino por uma 4x4!). As pedras batem na lataria e ele pede água... Contava que com o tempo seco daria para continuar de carro, mas o cascalho zebrou... Deixamos os carros ali, o Clio com o ventilador do motor ainda funcionando, e começamos a caminhada. São uns 5 ou 6Km, mas de estradinha agradável de passar: florestaspastagens e paisagens deslumbrantes... Vou com mein frau... Ao longe vemos nosso destino.
Às 9:30 chegamos à casa do sítio do José Fernando Faraco & sócios: está linda depois da reforma! Antes, em dezembro, era apenas um rancho, sem banheiro e sem trinco na porta... Eu tinha dormido lá, com os morcegos saindo, e acordado com os morcegos voltando... Agora tem até varanda e banheiros com água quente, graças à serpentina do fogão a lenha! Pena que está trancada... Fazemos um lanche do lado de fora e depois, a caminho! A Eliane e o Aldo lembram da árvore deitada, que marca o início da trilha propriamente dita. E subimos! De 914 m até os 1525m de altitude! São 600m de desnível!
Ao longo da trilha que segue pela fenda do paredão encontramos pedaços de basalto com incrustações de quartzo, espécimes vegetais estranhos, alguns dos quais fui ver pela primeira vez ali, um escorpiãozinho descoberto pelo Ian, o que deixou o Sérgio assustado, e, já chegando aos três quartos do caminho, vislumbramos a paisagem: a casa ficou lá embaixo. O gado em volta é visto apenas como pontinhos minúsculos: só sabemos que são bois e vacas porque os vimos de perto! Mais um último pique e... Chegamos ao final! A Izumi a segunda a chegar... O Campo do Padre! As nascentes do rio Canoas!
Vejo que já tem coisas diferentes lá por cima... Em dezembro, de longe eu avistava apenas um rancho. Agora ao lado há uma casa com telhas bem cor de barro, novinha!
O pessoal pára para descansar e lanchar. Em seguida começam a explorar: sobem as colinas (como é que têm pique para isso?), gritam, correm... Eu vou atrás de água, numa das nascentes que em dezembro vi descer em direção ao paredão... Nada de água! A seca está braba! Volto até onde estão a Elvirinha, Tatiana e as crianças e de lá vou em direção às nascentes do rio Canoas. Ando uns cem metros e vejo o arroio lá embaixo. Volto e dou a boa notícia: temos água ao alcance para abastecer as garrafinhas! Volto lá com o Sérgio e as crianças. A Izumi quer ver onde nasce um rio. A caminho do arroio que avistei ouço o barulho de água à minha esquerda! Lá está, do jeito certinho para encher as garrafinhas! água correndo entre as pedras, com o volume de uma torneira aberta pela metade... Ian e Izumi querem ir lá e Sérgio se impacienta como risco deles turvarem a água acima de onde vou encher as garrafinhas... :-) Garrafas cheias de água geladinha, voltamos ao ponto final da trilha e começo a me preparar para seguir adiante: são 13:30! Nada de avistar o resto do pessoal...
Elvirinha ainda tenta me demover da idéia. Digo que mesmo que o Sérgio não vá, vou sozinho... Daí ele decide ir... Para minha sorte, como irão ver na continuação do relato... 
Colocamo-nos a caminho. São duas horas da tarde. Mal tínhamos andado os primeiros 500m ouvimos gritos das meninas: o vento era sul, trazia bem o som, mas nós gritávamos e ninguém nos ouvia. Sérgio, todo preocupado volta à minha frente. Logo descobrimos a razão: os dois belos búfalos que tínhamos visto lá pro sul quando eu fui procurar água tinham vindo ver quem invadira seus domínios... E as mulheres... Já sabem, não é mesmo? ;-)
Voltamos ao caminho pela trilha do gado nos pastos. Adiante temos que desviar para evitar o banhado. Comento que temos que ficar do lado sul do rio Canoas antes que ele fique largo, senão teremos dificuldades em atravessa-lo... Conseguimos! Lindo! Águas límpidas! Merece uma foto. Foi a primeira e a última... A câmera do Sérgio pifou! Nem trocando as pilhas voltou a viver... Pena. Eu não tenho câmera: a minha roubaram há dois anos... E o rio, cada vez mais lindo à nossa direita! Vimos um belo dum poço no rio onde já me imagino tomando banho no verão... Passamos a primeira cerca de arame e lá adiante conseguimos ver uma cachoeirinha... Alguns búfalos o Sérgio diz ter cara de poucos amigos. Já eu digo que eles simplesmente têm cara de... Búfalos! :-)
Passamos a segunda cerca e o pasto fica alto, ruim de caminhar. Não gosto de pasto alto assim. Pelo jeito ali o gado não pasta. Acabamos subindo numa taipa e andando sobre ela até chegarmos à estradinha que leva à casa nova que avistei de longe. Bonita, bem feita! Fico admirado como conseguiram trazer o material por aquela estradinha tão ruim! Só caminhão dos bons ou camionetes com tração nas quatro rodas! Muito pior do que a lá de baixo!
Seguimos pela estrada. Até então o GPS marcava (A) que estávamos andando exatamente na trilha que marquei! Incrível! Por enquanto ótimo! Mais adiante o GPS até nos mostra que, se seguirmos pela estradinha iríamos para o oeste, ao longo do rio Canoas (B). Não é por aí! Temos que ir para o sul! Voltamos e entramos de novo no pasto, seguindo os trilhos dos bois. Em seguida entramos no faxinal: vassouras baixinhas entre as quais temos que nos abaixar para ficar da altura do gado para podermos prosseguir. Foi por aí que mais tarde percebi ter perdido meu facão: estava na mochila, pois eu não queria leva-lo na cintura, onde atrapalhava. Deve ter-se enroscado em uma vassoura e ficado por lá mesmo. Sérgio que vinha trás não o viu. Demos uma parada, recuperamos o fôlego e seguimos. Até encontramos uma "estradinha" (C). Uma trilha um pouco mais larga, por onde já nos sentimos mais tranqüilos. Horrível andar debaixo daquele faxinal!
Mas foi aí que descobrimos que havia um desvio, um erro no GPS. Este erro nos deu algum trabalhinho... Ufff! Íamos seguindo pela estradinha até que em determinado ponto achamos que devíamos ir mais para o oeste ou sul, não me lembro. Foi aí que nos perdemos na pior (D)! Ficamos umas duas horas andando por trilhos de bois no meio da mata, atolando em banhados e só víamos um peiral à nossa frente, um penhasco vertical mais ao longe e uma baita antena onipresente, que, mais tarde vim a saber ser a do Morro da Cruz. O sol estava bem inclinado e eu já me conformava em dormir ali no mato. Falei para o Sérgio: - "Sérgio, aqui embaixo destes pinheiros é terreno seco, tem bastante grimpas e lenha seca, fazemos fogo e podemos ficar aqui e dormir... Amanhã cedo continuamos..." Nada! Pelo jeito o Sérgio tem um medo enorme da Tatiana... Kkkkk! Medo de que ela acione os bombeiros, a polícia, ligue para a família, faça o maior auê! Bem, resolvemos continuar. Chegamos à conclusão de que temos que voltar e ver onde perdemos a "estradinha". É o que fazemos e... Achamos! Lá está ela, indo para a nossa direita! Não sei porque cargas d´água saímos dela!
Aproveitamos a última luminosidade do dia e seguimos. Logo adiante temos que parar para o Sérgio achar sua lanterna. Caramba! Se ele não tivesse vindo comigo eu teria dormido lá! Quando o Rafael Pina esteve lá perto há  umas duas semanas procurando a cachoeira, era lua cheia. Mas agora é lua nova! Um breu, bom mesmo, aliás, ótimo para contemplar as estrelas e a via Láctea (que se mostravam esplendorosas), mas só!
E seguimos à luz da lanterninha de LED... De vez em quando atolando os pés na lama... Numa destas o Sérgio puxou o pé e o tênis ficou... Teve que pesca-lo com a mão... Bem, nossos tênis chegaram como se tivessem sido mergulhados em chocolate derretido! Kkkkk!
Após algumas dúvidas (E), sempre pela estradinha, cruzando córregos, encontrando bois, vacas e cavalos pelo caminho, chegamos à Estrada (F). Estrada com "E" maiúsculo pois com marcas de pneus que nos garantiam que era ela que levava ao cânion. Como vínhamos do norte, fomos para a direita, pois não fazia sentido irmos para o cânion à noite, queríamos ir para a pousada... Mas, cansados como estávamos, ao ver pelo Cruzeiro do Sul que estávamos desviando para o norte (de onde tínhamos vindo), achamos que estávamos errados. Voltamos cerca de um quilometro até vermos que estávamos indo para... O leste! Errados de novo. Paramos, sentamos, pensamos e voltamos: como tínhamos vindo do norte, TINHA que ser pra a direita! E fomos. Passamos por uma casa enorme, mas nem paramos para conferir como ela seria em detalhes... Estava apagada. Passamos também por um poste com rede de energia trifásica. Finalmente chegamos à minhoca, onde a estrada desce 150m fazendo curvas. Ai, as pernas! Ai, os tendões dos joelhos!
Finalmente chegamos de novo às margens do rio Canoas! A estrada agora segue quase horizontal, para alívio de nossas pernas! E andamos! Parece não chegar nunca! Passamos pela porteira "RPPN Leão da Montanha". E seguimos. Procuro marcas de pneus de carro de passeio e nada. Só de camionetes. Esperança de que Elvira e Tatiana tivessem ido até ali nos esperar. Mas conforme vamos andando vemos que, embora horizontal, a estradinha tem trechos que só veículos traçados são capazes de enfrentar... Mais alguns quilômetros, a luz de uma casa à direita, do outro lado do rio. Mais outros quilômetros, outra casa, luz forte acesa do seu lado oeste e cães latindo. Aproveitamos a luz da casa e andamos um bom pedacinho com a lanterna apagada: se ela acabasse, tínhamos que parar por ali, pior do que lá perto dos pinheiros...
Mais alguns intermináveis quilômetros e chegamos a uma casa belissimamente iluminada! Atravessamos um último riacho, também intransponível para carros de passeio, por cima das pedras, temendo que nossas pernas não nos obedecessem (pois já haviam dado sinais disso...) e vimos a placa: "Rio Canoas, Pousada Refúgio da Montanha"... Uuuuuuuufa! E subimos a última ladeirinha até a pousada.
Muitas camionetes de hóspedes estacionadas: L200, Pajeros, etc... Mas... Onde estavam os carros das meninas? Nada! Demos a volta lá por cima, na sede, descemos de novo até a recepção e vimos a placa ao lado: "Albergue". Era onde devíamos ficar. A chave estava pelo lado de fora. Obrigado, Juam e Gisele! Entramos, acendemos a luzes e o Sérgio apavorado: - "Onde estão a Tatiana e as crianças?"
Eu não me preocupava e tentei acalma-lo: - "Sérgio, elas estão bem! Vamos tomar um banho e depois vemos o que fazer!". Mas não. O Sérgio não sossegava. O amor é lindo! :-)
Bem, fui tomar um banho quentinho e, lá pelos quinze minutos de banho batem à porta. Quem é? Elvirinha! Onde vocês estavam? Chegamos agora! Kkkkk! Eu e o Sérgio, a pé, chegamos antes delas!!
Bem, terminando esta parte: Tatiana não quis ficar lá. Foi para Urubici com as crianças e o Sérgio procurar um hotel... Eu, cansadão cansadão, ajudei a Elvirinha a arrumar a parte de baixo de dois beliches, cobrindo-as com nosso ederdown de penas de ganso (existem ederdowns que não são de penas...) e, nos braços de meu amor, fomos, nós dois, para os de Morfeu!
Ah! Na manhã seguinte um chimarrão, fogão a lenha econômico a mil, um reconhecimento, um papo com o Juan, o proprietário, com a Gisele, sua esposa, um café da manhã sem café, mas com queijo colonial, manteiga colonial, salame colonial... Descobri os seis gatos da pousada, cada um mais lindo que o outro, o escritório da "Corvo Branco Expedições" ao lado, com mapas e mais mapas, fotos, equipamentos de trekking e... Um ramal telefônico do PBX da pousada! Elvira aproveita para ligar a cobrar para a irmã enquanto eu olho os mapas e converso com o Juan sobre as peripécias da caminhada... Vamos até a sede, reconhecemos o ambiente, em desnível, com biblioteca, lareira, deck... Maravilhoso! Quero voltar ali!
E, very last, nos despedimos do Juan e da Gisele à beira do rio Canoas, num gramado, à sombra das árvores, onde ele preparava um churrasco para os hóspedes, numa churrasqueira de basalto, ao lado da qual havia uma estante com quatro garrafas do que deviam ser bons vinhos... Fomos para Urubici, onde fizemos outro reconhecimento até parar numa churrascaria, onde nos reabastecemos eu tomando uma cerveja e ela um suco de uva... Belo espeto corrido! Belo buffet! Nem faltou o aperitivo amargo antes nem o fio dental após o almoço...
E pronto para outra! Quando então quero levar uma barraca e acampar lá em cima, antes de re-empreender a caminhada... Quem sabe acho meu facão? E quem sabe uns banhos, se for verão?
Quem quer nos acompanhar??
Veja algumas fotos nos links abaixo, tiradas por alguns colegas:

Você foi convidado a visualizar o álbum de fotografias de Fernando: Anitápolis - Campo dos Padres
Anitápolis - Campo dos Padres
31/08/2008
de Fernando
Trilha ao Campo dos Padres nos paredões da serra em Anitápolis
Você foi convidado a visualizar o álbum de fotografias de Diogo: 2008-AGOSTO-31 - CAMINHADA ANITÁPOLIS
2008-AGOSTO-31 - CAMINHADA ANITÁPOLIS
anitápolis - 
30/08/2006
de Diogo
Trilha do Índio
A Trilha do Índio é bem comprida,
longa na volta, longa na ida.
Búfalo, até, tem,
ficamos com medo como ninguém.
Se quiser fazer esta trilha, fique bem preparado,
porque no caminho tem que ter cuidado.
As vezes é calor, as vezes é frio,
mas gelada mesmo é a água do rio.
Demorou demorou para chegar lá em cima,
por isso disseram pra fazer esta rima.

Izumi Takimoto Schmiegelow (9 anos)
Mais fotos, da Eliane:

anitapolis 08 2008
Anitápolis - 
29/08/2008
de Eliane
Anitápolis - Trilha do Índio

3 comentários:

Unknown disse...

Amigo, parabéns pelas fotos e expedição.

Você poderia fornecer algumas dicas de como chegar a essa trilha? estou me preparando para realizar esse trajeto, porem ainda não sei como chegar até o inicio da trilha do índio, aguardo sua contribuição.

Cesáurio disse...

Me mande teu e-mail para que eu possa responder!

Unknown disse...

Meu e-mail é sandro.luz5@gmail.com
Obrigado,
Abraço