segunda-feira, 21 de julho de 2008

Antigo manuscrito da Biblia...

Bom para futuras consultas:

Antigo manuscrito da Bíblia estará disponível na Internet

DAVE GRAHAM - REUTERS

BERLIM - Mais de 1.600 anos depois de ser escrita em grego, uma das cópias mais antigas da Bíblia se tornará globalmente acessível via Internet pela primeira vez esta semana.

A partir de quinta-feira, partes da Codex Sinaiticus, que contém o Novo Testamento mais velho e completo, estarão disponíveis na Internet, afirmou a Universidade de Leipzig, um dos quatro conservadores do texto antigo.

Imagens em alta resolução do Evangelho de Marco, diversos livros do Velho Testamento e observações dos trabalhos feitos ao longo de séculos estarão em www.codex-sinaiticus.net, num primeiro passo para a publicação online integral do manuscrito até julho próximo.

Ulrich Johannes Schneider, diretor da Biblioteca da Universidade de Leipzig, afirmou que a publicação online do Codex permitirá que qualquer um estude uma peça "fundamental" para os cristãos.

Alguns textos estarão disponíveis com traduções em inglês e alemão, acrescentou.

Especialistas acreditam que o documento, datado de aproximadamente do ano 350, possa ser a cópia mais antiga conhecida da Bíblia, junto com o Codex Vaticanus, outra versão antiga da Bíblia, colocou Schneider.

"Acho que é fantástico que graças à tecnologia agora podemos tornar acessíveis os artefatos culturais mais antigos -- aqueles que de tão preciosos não poderiam ser vistos por ninguém -- numa qualidade realmente alta", explicou Schneider.

(de http://www.estadao.com.br/arteelazer/not_art209562,0.htm)

terça-feira, 15 de julho de 2008

Ai, tenho medo! Ai, eu não gosto! Ai, que chatice!

Um desabafo contra a chatice e a pequenez dos que têm medo.

Quantas pessoas não sonham, por medo. Não atrelam sua carruagem a uma estrela...

E assim vão se afogando e morrendo. E vão afogando as pessoas que vivem ao seu lado, a quem impedem de sonhar...

"Ai, tenho medo!
Ai, eu não gosto!
Ui, eu não quero!
Ai, !"

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Triste!

A ilusão do amor!

Jardim do século XVI é recriado no Reino Unido

Ele foi construído pelo conde de Leicester para tentar convencer a rainha Elizabeth I a casar-se com ele

Efe

KENILWORTH, Reino Unido - Flores perfumadas, frutas maduras, água, peixes e aves são os principais elementos de um belo jardim no centro da Inglaterra, que recria em detalhes aquele que Robert Dudley, conde de Leicester, mandou cultivar para cativar a rainha Elizabeth I (1533-1603).

Em um projeto pioneiro no Reino Unido, a organização de conservação do patrimônio English Heritage pretende recuperar para o grande público um dos jardins mais impressionantes da história, destruído pelo tempo e pela guerra civil inglesa.

Foto: Efe

Uma equipe de arqueólogos, historiadores e jardineiros recuperaram toda a informação disponível, arqueológica e literária, para reproduzir minuciosamente o jardim do Castelo de Kenilworth, cujas ruínas ainda podem ser visitadas no condado de Warwickshire.

O castelo e seus jardins foram cenário de "uma das histórias de amor mais sensacionais da história da Inglaterra", segundo o diretor-executivo do English Heritage, Simon Thurley.

Foto: Efe

No verão de 1575, a soberana, apaixonada desde jovem pelo nobre, a quem tinha concedido o importante título de "Master of the horse", desfrutou de um recesso de 19 dias no palácio, onde foi acolhida com todas as honras.

Para impressioná-la, e conseguir com que finalmente ela se casasse com ele, o conde de Leicester mandou construir o jardim que agora é recriado.

"No século XVI, os jardins eram lidos como um livro, e cada flor, cada elemento, tinha um significado", explicou à Agência Efe o responsável de Paisagens e Jardins do English Heritage, John Watkins.

Quando a rainha passeou pelo jardim desenhado em sua honra, viu, tocou e cheirou flores e plantas como rosas, cravos e açucenas de diferentes variedades, e crucíferas como a rúcula doce ou a sálvia.

Pôde degustar morangos doces, maçãs e pêras, e escutar o murmúrio da água ao brotar de uma fonte, e o canto das aves exóticas expostas no esplêndido viveiro, decorado com jóias e pedras preciosas.

Uma carta de Robert Langham, que trabalhava para Dudley, permitiu ao English Heritage obter uma descrição precisa do jardim, confirmada com as escavações arqueológicas e o achado de restos da fonte.

Com um orçamento de 2,5 milhões de libras (3,1 milhões de euros), o English Heritage mandou construir uma nova fonte, o viveiro de aves, estátuas e obeliscos, além de plantar, com a máxima rigorosidade, as espécies hortícolas da época.

Apesar de seus notáveis esforços, o conde Robert Dudley (1532-1558) não conseguiu seduzir Elizabeth I, também cortejada pela Espanha e França, que, em prol de seu país, acabou morrendo solteira e, segundo se diz, virgem.


(de http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid205701,0.htm)

terça-feira, 1 de julho de 2008

O Valor das Coisas...

"O VALOR DAS COISAS NÃO ESTÁ NO TEMPO EM QUE ELAS DURAM, MAS NA INTENSIDADE COM QUE ACONTECEM. POR ISSO EXISTEM MOMENTOS INESQUECÍVEIS, COISAS INEXPLICÁVEIS E PESSOAS INCOMPARÁVEIS."
Fernando Sabino